Se você quer sentir que está no comando do caminho da sua vida, e não apenas como um barco à deriva.
Se você quer se sentir satisfeito com a sua realidade.
Se você quer construir hábitos melhores, se sentir menos ansioso ou estressado, melhorar os seus relacionamentos, ou qualquer outra coisa que, para você, esteja ligado a viver com mais qualidade…
Estes são 7 princípios que, se colocados em prática, podem te ajudar a viver uma vida melhor.
Vamos falar sobre:
- Assumindo o controle sobre a sua forma de ver a vida (e ajustando o seu filtro).
- Como encontrar o seu caminho para uma vida melhor.
- Por que você sofre mais do que precisaria (e como mudar isso).
- Uma regra para mudar as coisas rápido.
- O 80/20 da sua qualidade de vida.
- Como colocar a sorte a seu favor.
- Seja formiga e não gafanhoto.
A ideia aqui é que você internalize essas ideias, coloque-as em prática, relembre quando necessário e, eventualmente, adicione os seus próprios princípios a essa lista, conforme você avança e melhora a sua própria vida.
Um último adendo importante: eu não quero que estes e-mails sejam mais um material superficial que você encontra em qualquer canto do universo on-line. Eu quero que você resolva, de uma vez por todas, o problema de não se sentir bem com a própria vida. E isso exigirá profundidade e tempo da nossa parte.
Vamos aos aprendizados desta primeira edição.
(1) Assumindo o controle sobre a sua forma de ver a vida (e ajustando o seu filtro)
“ A vida não examinada não vale a pena ser vivida” – Sócrates
O primeiro passo para assumir o controle da sua vida e viver com mais qualidade é ajustar a forma como você tem interpretado as coisas ao seu redor.
Qual história você tem contado para si mesmo?
Você tem julgado o mundo como um lugar injusto, as pessoas como pouco compreensivas, e a si mesmo como pouco capaz de viver uma vida plena e feliz?
Se a sua narrativa tem sido parecida, ou mais ou menos parecida com essa, saiba que isso não foi construído ao acaso. É provável que, devido a certas experiências ao longo da sua vida – e, principalmente, às suas interpretações sobre essas experiências – algumas ideias tenham se sedimentado e cristalizado na sua mente, criando uma espécie de filtro na forma como você enxerga as coisas e a si mesmo.
O complicado dessa história é que esse filtro, que influencia a maneira como você vê o mundo, também interfere em como você se sente na maior parte do tempo e em quais serão as suas ações.
Por isso, um dos primeiros passos para viver melhor é compreender quais filtros você tem carregado que estão prejudicando a sua forma de sentir, enxergar e viver a vida.
Esse não é um trabalho fácil. Se aprender a ler a si mesmo fosse tão simples quanto ler um livro, as pessoas não passariam anos na terapia resolvendo suas questões.
Vamos dividir esse processo em duas partes:
Adquirindo consciência
Siga os seus sentimentos – essa é a melhor dica para começar a identificar os filtros que você carrega.
Diante de algum sentimento desconfortável, pergunte-se: o que pensei logo antes de começar a me sentir assim? O que estava passando pela minha cabeça?
Faça esse exercício o máximo que puder. Com o tempo, você começará a notar alguns padrões na sua forma de interpretar as coisas.
Talvez você perceba uma tendência de sempre imaginar o pior cenário de cada situação, o que aumenta a sua ansiedade.
Ou talvez você tenha o padrão de desvalorizar as suas conquistas e focar nas suas falhas, o que te deixa desmotivado ou desanimado.
Perceba quando houver alguma mudança no seu humor, identifique os seus pensamentos e, aos poucos, compreenda os seus padrões na forma de interpretar as coisas.
Ajustando o seu filtro (quando necessário)
Depois de aprender a identificar os seus pensamentos, passe a observar como algumas interpretações influenciam negativamente a maneira com que você se sente e suas ações.
Os filtros, também chamados de crenças, que usamos para dar sentido às nossas experiências, quando causam impactos negativos, costumam ser vivenciados de forma rígida, absoluta e com um certo nível de distorção da realidade. Por isso, a principal ferramenta para ajustar suas interpretações é aprender a fazer bons questionamentos.
Não assuma que, só porque você pensou de determinada forma, sua interpretação está correta.
Após notar um sentimento desconfortável e identificar os pensamentos associados, pergunte-se:
Tive alguma experiência ou existe alguma informação que sugira que este pensamento pode não ser completamente verdadeiro?
Se uma amiga estivesse pensando dessa forma, o que eu diria para ela? (esse é o meu questionamento favorito, temos a tendência de ser muito mais compreensivos e acolhedores com os outros do que com nós mesmos).
De que outras formas posso interpretar essa situação?
Por fim, faça um resumo do seu processo de reavaliação:
Com base no que registrei e na reavaliação da situação, qual conclusão consigo ter sobre as minhas interpretações?
Enquanto você for iniciante nesse processo de adquirir consciência sobre os seus pensamentos e ajustar os seus filtros, é interessante fazer isso de forma escrita. Mantenha por perto um caderno ou bloco de notas para registrar os seus pensamentos e as suas respostas às perguntas anteriores.
Conforme você pratica, melhor você vai ficar. E, aos poucos, pode perceber como esse processo de identificar os seus pensamentos e ponderar as suas interpretações vai ficando automático e familiar para você.
Ter consciência dos filtros que você carrega e desenvolver a habilidade de questionar seus pensamentos permite construir interpretações mais flexíveis e pautadas na realidade. Esse é o pilar que fundamenta o processo de assumir o controle sobre a sua própria vida, pois envolve entender melhor como você funciona no mundo.
Agora, vamos aos próximos princípios, que, alinhados a este, te ajudarão a viver melhor.
(2) Como encontrar o seu caminho para uma vida melhor
Você não pode desejar algo diferente sem saber o que está desejando.
Provavelmente, você tem uma imagem do que é viver uma vida boa, do que você deseja alcançar e do que você sente que está faltando no seu dia a dia. Também é provável que, com o uso das redes sociais, essa visão tenha se perdido um pouco, e você tenha começado a basear o que é viver uma boa vida não nos seus valores, mas nos ideais de outras pessoas.
Isso é normal, em parte. Afinal, nos inspiramos em outras pessoas. Mas você não pode querer copiar a vida de alguém assumindo que, por fazer sentido para o outro, também fará sentido para você.
Você precisa encontrar e construir o seu próprio caminho.
A melhor forma de garantir que você está caminhando rumo a uma vida melhor é orientar as suas ações pelos seus valores. Você pode começar a identificar alguns dos seus valores pessoais respondendo a questionamentos como:
O que é realmente importante para mim na vida?
Quem eu desejo ser?
O que percebo que me aproxima da pessoa que desejo ser?
Valores são diferentes de objetivos porque não têm um fim em si: não são algo concreto que podemos alcançar. Valores de vida são aquilo que dão qualidade às nossas ações e norteiam a nossa jornada.
Tenha clareza sobre seus valores pessoais e você estará um passo mais próximo de assumir a direção da sua vida.
O próximo passo é construir um plano prático para viver de acordo com esses valores.
Quais ações práticas você pode inserir no seu dia a dia para que você sinta que está se aproximando dos seus valores?
Se família é um valor importante para você, o que você tem feito no dia a dia para exercer esse valor?
Se conhecimento é um valor que você carrega, quais ações você pode inserir no seu dia a dia para se aproximar desse valor?
Se saúde faz parte dos seus valores pessoais, o que você pode inserir ou modificar na sua vida para agir de acordo com esse valor?
Faça esse exercício para cada um dos valores que você tiver identificado.
(3) Por que você sofre mais do que precisaria (e como mudar isso)
Você já parou para reparar o tempo que investimos tentando controlar coisas que não estão ao nosso alcance?
E já percebeu o quanto sofremos por buscar aumentar o nível de certeza que temos sobre as coisas?
A nossa mente está sempre calculando, organizando e planejando como ter maior controle e previsibilidade sobre aquilo que vivemos.
É instintivo.
O mundo evoluiu, mas grande parte do nosso organismo continua funcionando em um modo primitivo que busca garantir a sobrevivência. Por isso, sempre vamos buscar por maior certeza e controle no nosso ambiente, tentando evitar riscos que possam ameaçar a nossa existência (interna e externa).
Mas consegue perceber a falha nesse sistema – principalmente nos dias de hoje?
Como é possível querer uma grande previsibilidade em um ambiente com tantas variáveis como o que vivemos atualmente?
Como querer controlar as ações de outras pessoas, o resultado das nossas escolhas ou qualquer outra coisa que não depende apenas de nós?
Você sofre mais do que precisaria porque tenta fazer o impossível: buscar um alto nível de certeza sobre o que vai acontecer e controlar aquilo que não depende apenas de você.
Aceite que incertezas fazem parte da vida – e isso não é, necessariamente, ruim. É um fato. No entanto, pode se tornar algo negativo dependendo da perspectiva que você adota, pois nossas interpretações desencadeiam reações emocionais específicas. Mas, novamente, a incerteza é um fato e uma constante na vida. O problema não é ela, mas sim a maneira como você se relaciona com esse fato.
O mesmo vale para tentar inverter a balança entre o que depende de você e o que está fora do seu alcance. O que você não pode controlar não é, necessariamente, ruim. É, mais uma vez, apenas um fato da natureza. No entanto, pode se transformar em um desafio dependendo das suas interpretações e reações emocionais diante disso.
Por isso, o segredo para sofrer menos está em redirecionar a sua energia: foque no que você pode controlar, aceite o que não depende de você e trabalhe para mudar a forma como você interpreta e reage às incertezas.
(4) Uma regra para mudar as coisas rápido
Regras são ensinadas para nortear ações, aumentando assim a chance de entrarmos em contato com resultados positivos e minimizar a possibilidade de enfrentarmos consequências desagradáveis.
Durma no mínimo 7h por noite.
Faça atividade física.
Coma bem.
Não pegue o celular ao acordar.
Leia mais.
Todas essas são regras.
No caso, essas são regras que descrevem uma série de ações em contextos específicos. A regra que quero ensinar para você agora, que pode te ajudar a mudar as coisas rápido e viver com mais qualidade, é um pouco mais geral.
Ela não descreve uma ação em um contexto específico, mas uma mentalidade que irá qualificar a sua forma de agir em diferentes contextos:
Fuja dos prazeres imediatos e abrace o desconforto.
Como comentei, nosso contexto mudou muito, mas nosso funcionamento em termos filogenéticos nem tanto.
Antes, estar sensível a prazeres mais imediatos era importante; estávamos mais preocupados com a nossa sobrevivência no agora do que a longo prazo. Existiam muitas ameaças colocando nossa vida em risco.
E um ponto importante: a recompensa associada ao que era possível encontrar em termos de alimentação, lazer e socialização estava em um nível totalmente diferente ao que temos acesso hoje.
E é por isso que você não deve orientar suas escolhas por aquilo que é mais prazeroso no momento. Se esse for o estilo que você seguir, você provavelmente passará grande parte do dia no celular, viverá de comida de delivery, estará a maior parte do tempo deitado e mal verá a luz do dia.
Principalmente no início, adotar essa regra pode ser um desafio. Mas, conforme você vivencia as recompensas intrínsecas de alinhar suas ações àquilo que é importante para você na vida (seus valores), você percebe o quanto os prazeres imediatos não são tão prazerosos assim. Eles geralmente te afastam de quem você deseja ser e da vida que você deseja viver.
As maiores mudanças começam quando você decide romper o ciclo dos prazeres rápidos e passa a investir no que realmente importa.
(5) O 80/20 da sua qualidade de vida
Se esforce de maneira inteligente e estratégica para mudar a sua qualidade de vida.
A regra dos 80/20, ou princípio de Pareto, é uma teoria que diz que 80% dos resultados são gerados por 20% das causas. Aplicada à qualidade de vida, podemos buscar identificar quais são as pequenas mudanças que irão ocasionar o maior impacto. Ou seja, onde você deve colocar o seu esforço para ter a maior parte do seu resultado.
Podemos dividir esses 20% em seis grandes áreas, pois todas essas áreas têm um impacto importante para proporcionar uma melhor qualidade de vida. Agora, os detalhes — como você deve trabalhar cada área e o que precisa ser aprimorado — só você pode identificar e colocar esforços para mudar.
As seis áreas são:
- Sono
- Atividade física
- Alimentação
- Hobbies e lazer
- Socialização
- Propósito
O básico bem feito nessas seis áreas são os seus 20%. Vamos explorar um pouco mais juntos para que você tenha um direcionamento para fazer a sua parte sozinho.
O básico bem feito no contexto do sono: dormir em quantidade e qualidade. Durma pelo menos 7 horas por noite e durma o mais cedo que puder. Além disso, organize uma rotina de higiene do sono para melhorar a qualidade do seu momento de descanso. Essa rotina deve incluir: ter um horário mais ou menos fixo para dormir e acordar, parar de usar o celular 30 minutos (ou mais) antes do seu horário de dormir, diminuir as luzes da casa e realizar alguma atividade que induza a um estado de relaxamento, como ler, tomar um banho quente ou meditar. Essas são algumas sugestões, adapte ao seu contexto e organize-se aos poucos.
Faça algum tipo de atividade física no mínimo 4 vezes por semana. Aos poucos, aumente a frequência e intensidade.
Sabe aquela frase clichê, “descasque mais e desembale menos”? Essa é uma boa ideia para fazer o básico bem feito na alimentação. Coma comida de verdade e de qualidade. Separe um dia da semana para ir ao mercado e outro para organizar as suas refeições da semana. Se você não tem tempo para cozinhar, ou não gosta, adapte!
Separe momentos da sua rotina para atividades de lazer e hobbies que você gosta de praticar. Descansar não é apenas algo físico; em muitos momentos, é a sua cabeça que precisa descansar. Encontre atividades que te ajudem a desligar das cobranças do dia a dia, das preocupações e da busca por resultados específicos.
Encontre pessoas que fazem você se sentir bem, com certa frequência. Você não precisa ter vários círculos de amizade, tenha alguns bons amigos. Esses amigos podem ser do contexto do esporte ou de algum hobbie que você pratica, colegas de trabalho ou outras pessoas que você tenha conhecido ao longo da sua vida. Parecido com praticar certos hobbies, estar com pessoas que te deixam confortável é uma forma de descansar a cabeça.
Tenha algum tipo de propósito. Um propósito não precisa ser algo grandioso, mas sim um pequeno projeto para agregar significado à sua vida. Talvez o seu propósito seja ser uma pessoa mais ativa, ou um amigo mais presente, ou alguém mais paciente, ou esteja relacionado com alguma coisa no seu trabalho. Uma ideia que esteja presente no seu dia a dia e agregue significado para a sua vida e para a maneira com que você age.
Eu sei que ao ler, talvez pareça muita coisa, mas esse é o básico para viver com qualidade. E é para ser exigente, a vida nos é exigente!
Coloque o seu tempo e energia nesses 20% e, no fim, você verá que não é tanta coisa assim. A verdade é que passamos muito tempo distraídos e investindo energia em coisas que agregam pouco ou nada para nossa vida.
Lembre do princípio que falamos logo antes deste: fuja dos prazeres imediatos e abrace o desconforto.
Tudo o que é significativo exige esforço, tempo e dedicação.
(6) Como colocar a sorte a seu favor
Concentre-se nos sistemas.
Essa é a chave para organizar o seu ambiente e as suas ações para aumentar as chances de alcançar o que você deseja.
De nada adianta objetivos bem organizados se você não tiver um processo que leve aos resultados que você deseja alcançar.
Primeiro, organize o seu sistema:
Se você deseja ser uma pessoa com melhor foco, seu sistema é o modo como você evita distrações, gerencia o seu tempo e conduz os seus momentos de concentração.
Se você deseja ser uma pessoa mais saudável, seu sistema é a frequência que você decide treinar, como você organiza a sua alimentação e o seu método para manter a constância nos novos hábitos.
Depois, organize o seu ambiente e suas ações:
Remova do seu ambiente aquilo que pode prejudicar o seu processo. Se o objetivo é ter mais foco e o seu processo envolve evitar distrações, identifique o que rouba a sua atenção.
É o celular? Notificações? Pessoas? Ajuste isso no seu ambiente, o que consequentemente irá modificar as suas ações.
Facilite o que você deseja alcançar e dificulte a falha. Se o seu objetivo é ser mais saudável e o seu processo envolve comer melhor, facilite. Tenha refeições prontas e defina um dia para ir ao mercado para ter opções nutritivas à disposição, por exemplo.
E dificulte a falha. Não tenha em fácil acesso aquilo que você sabe que pode atrapalhar o seu processo.
Domine a constância. Ser constante na busca por mudanças não é sobre não falhar, mas sim sobre saber conduzir os seus lapsos. Aceite que você irá falhar, como conversamos anteriormente, não temos controle ou certeza sobre tudo na vida. Nossa rotina muda, nossas necessidades mudam e, vez ou outra, alguns imprevistos irão nos tirar do processo.
O ponto é: quando isso ocorrer, apenas volte. E volte o quanto antes! Se possível, não falhe mais de dois dias nas mudanças que você estiver tentando estruturar, principalmente no início.
Mas, caso uma catástrofe aconteça e você seja jogado totalmente para longe do processo que estava conseguindo conduzir, apenas aceite que aconteceu e retome (se ainda for algo importante para você).
Você pode ter dúvidas sobre a sua capacidade de alcançar as mudanças que deseja, mas enquanto você estiver parado ou fazendo o mesmo, terá certeza de que não vai alcançar o que quer.
Nada muda, e então, tudo muda.
(7) Seja formiga e não gafanhoto
Mudar a nossa realidade não é tarefa fácil. Por isso, seja paciente com você mesmo.
Conhece a fábula “A formiga e o Gafanhoto”?
Esses dias, minha mãe me lembrou sobre ela e, dentro do contexto em que vivemos hoje – que incentiva e cobra por resultados rápidos – adotar essa ideia me deixou mais calma e menos ansiosa para seguir em frente com os meus projetos de vida.
Para quem não conhece, ou esqueceu, a história conta sobre uma formiga que trabalha com dedicação durante o verão, juntando comida e se preparando, aos poucos, para o inverno. Enquanto isso, o gafanhoto se diverte, descansa e vive apenas de prazeres imediatos, sem se preocupar com o futuro. Inclusive, tira sarro da formiga, como se o que ela estivesse fazendo fosse insignificante. No inverno, o gafanhoto sofre com a fome e o frio, e pede ajuda à formiga.
Moral da história: construímos no agora a realidade que queremos viver. São as pequenas ações que criam esse novo contexto, não mudanças rápidas e desesperadas, que não terão onde se sustentar.
Prefira progredir aos poucos e se organize para isso. Tudo o que conversamos antes são aprendizados que vão te ajudar nesse processo.
Seja constante e faça ajustes quando necessário.
São as pequenas mudanças positivas, que, quando empilhadas e acumuladas com o tempo, irão criar o seu novo eu e a sua nova vida – aquela que você deseja viver.
Espero ter te aproximado um pouco mais do seu ponto de virada.
Nos vemos na próxima semana.
Ana